Foi um sonho te querer com doido amor Foi loucura penhorar-te o coração Dá-me mesmo assim ferido esse penhor Não te peço nem te imploro gratidão
Guardo dentro deste peito por te amar Uma dor que sempre e sempre cresce mais Nem a tua ingratidão me vem matar Nem a tua ingratidão me abranda os ais
Ai de mim! Ai de mim! Por que matar-me assim? Por que matar-me assim?
Ai de mim! Ai de mim! Por que matar-me assim? Por que matar-me assim?
Este amor, ó este amor, me foi fatal Nunca mais o meu sossego encontrarei Tu, travessa, sorridente e jovial Eu, em busca de minh'alma que te dei
Mas não posso te dizer porque razão É mais doce o azedume desta dor Serei teu e teu será meu coração Não te posso não negar tão santo amor!
Ai de mim! Ai de mim! Por que matar-me assim? Por que matar-me assim?
Ai de mim! Ai de mim! Por que matar-me assim? Por que matar-me assim?
Compositor: Sofia Cardoso dos Santos Macedo (Sofia Cardoso) (SOCINPRO)Editor: Efrata Music (UBC)ECAD verificado obra #803610 e fonograma #117875 em 13/Abr/2024