Ainda que eu morra de saudade Não devo atacar você mulher Teu gosto é andar aí a esmo Agarre as suas coisas agora mesmo E faça da sua vida o que quiser
A porta para sair está aberta Por ela certa vez você entrou Agora é que eu vejo com espanto Fingiu que me amava tanto, tanto Mentira você nunca me amou
Não vou chorar Não fique aí na espera do meu pranto Empreenda logo A partida e vá embora Não vou dizer Que a você eu amo tanto
Vá ande logo Sua renúncia é amarga mas conforta Se uma chuva dos meus olhos Derramarem Pode ocorrer Depois que eu fechar a porta
Compositor: Vitor Mateus Teixeira (Teixeirinha) (SOCINPRO)Editor: Editora Internacional Teixeirinha Ltda (SOCINPRO)Publicado em 1997 e lançado em 1996 (09/Ago)ECAD verificado obra #1797636 e fonograma #2499444 em 03/Abr/2024