Valsa triste velha valsa Das serestas nas noites de lua Ainda hoje, tu emprestas Teus lamentos aos cantores da rua
Velha valsa minha amiga Tão boêmia quanto o teu cantor Valsa triste tu me obrigas A contar uma história de amor
Quem não viu num subúrbio distante Numa valsa um cantor soluçar A pedir, a implorar suplicante A esmola de um beijo, um olhar
Eis que surge medrosa à janela A donzela, a razão de seus ais Ele então pede a ela Que esta valsa não esqueça, jamais
Compositores: Custodio Mesquita Pinheiro (Custodio Mesquita) (UBC), Ewaldo Ruy Barbosa (Evaldo Ruy) (SBACEM)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 2006 (07/Set) e lançado em 1998 (25/Mai)ECAD verificado obra #29126 e fonograma #1097313 em 04/Abr/2024