Eu não me importo. Eu não me importo. Eu não me importo. Eu não me importo.
Não me importo o mal que assola a humanidade, e a poluição que sufoca na cidade. Eu não me importo com o papa fazendo caridade e a corrupção que me tira a liberade, Eu não me importo.
Eu não me importo...
NÃO ME IMPORTO.
Não me importo com o mal que assola a humanidade, nem com a corrupção que tira a liberdade.
NÃO ME IMPORTO.
Eu não me importo com a minha incapacidade, nem com o mal que assola a humanidade. Eu não me importo com o papa fazendo caridade, nem com a corrupção que tira a liberade.
NÃO ME IMPORTO.
Eu não me importo com a minha incapacidade, nem com o mal que assola a humanidade. Eu não me importo com o papa fazendo caridade, nem com a corrupção que tira a liberade.
NÃO ME IMPORTO, NÃO ME IMPORTO.
Não me impoto. Não me impoto. Eu não me importo, não. Eu não me importo. Importo, eu não importo não.
Não me impoto. Não me impoto. Eu não me importo, não. Eu não me importo.
Não me impoto. Não me impoto. Eu não me importo, não. Eu não me importo.
Não me impoto. Não me impoto. Eu não me importo, não. Eu não me importo. Importo, eu não importo não.
Eu não me importo...
Compositor: Joao Francisco Benedan (Gordo) (ABRAMUS)Editor: Baratos Afins (UBC)Publicado em 2005 (19/Set) e lançado em 2005 (20/Out)ECAD verificado obra #1015998 e fonograma #1376811 em 10/Abr/2024