Que eu tenho horror ao batente, E não sou decente, Poder crer quem quiser, Que eu sou fingido e malvado, E até que sou casado, São mentiras de mulher. (bis)
Quando n o reino da intriga, Surge uma briga, Por um motivo qualquer, Se alguém vai pro cemitério, É porque levou a sério, As palavras da mulher. (bis)
Esta mulher jamais se cansa, De fazer trança, Na mentira é um colosso, Sua visita tão cacete, Que escrevi no gabinete: "Está fechado para almoço". (bis)
Esta mulher, de armar trancinha, Ficou magrinha, Amarela e transparente, Quando vai ao ponto marcado, De um encontro combinado, Dizem que ela está ausente....
Compositor: Noel de Medeiros Rosa (Noel Rosa) (UBC)Editor: Mangione & Filhos (ABRAMUS)Publicado em 1932ECAD verificado obra #50606 e fonograma #48507 em 29/Out/2024