Enquanto Dinho Ouro Preto mencionou a problemática da "PEC da Impunidade", Badauí ressaltou a "democracia frágil" no Brasil.
A performance da banda Capital Inicial no palco Skyline foi marcada por um discurso do seu vocalista ao anunciar a música "Que País É Esse?", originalmente gravada pela Legião Urbana.
“Essa música aqui é sobre a violência, a pobreza, a desigualdade. Sobre a PEC da Impunidade que eles estão querendo aprovar no Congresso. Os nobres deputados engravatados... É uma música sobre a distopia brasileira e se chama Que País É Esse?”, disse o cantor.
#g1noTheTown - O Capital Inicial subiu ao palco do The Town neste domingo (7) e cantou "Que país é esse?".
— g1 (@g1) September 7, 2025
"Essa música aqui é sobre a violência, a pobreza, a desigualdade brasileira. Música sobre a PEC da impunidade que eles estão querendo aprovar no Congresso... Os nobres… pic.twitter.com/yIrkgT6tD5
No caso do CPM 22, Badauí aproveitou o momento em que parte do público gritava "Sem anistia" durante sua apresentação.
O líder da banda falou: “A voz do povo tem poder! Não é verdade?".
“Hoje é o dia mais punk rock do festival, esse estilo que me ensinou tudo, que abriu a minha cabeça para enxergar o mundo e suas injustiças. que luta por justiça social, pelas classes menos privilegiadas desse país. É o punk, c***!”, completou o cantor.
Badauí ainda completou comentando sobre a democracia no Brasil: “É assim que se faz em uma democracia sólida, e que anda muito frágil nesse momento do país”.
A plateia gritando SEM ANISTIA e o @fbadaui mandando um A VOZ DO POVO TEM PODER!
— Dudu Guimarães (@Dudu) September 7, 2025
Rockeiro tem que ser progressista. Rockeiro conservador é um ultraje. pic.twitter.com/gf9G2s5ZrU