Sean "Diddy" Combs teve seu pedido de fiança novamente negado em decisão recente (Foto: Reuters).
Esta é a quinta vez que a liberdade provisória é recusada desde sua prisão em setembro de 2024, no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn.
Nos documentos judiciais, o juiz responsável pelo caso, Arun Subramanian, afirmou que o tribunal deve "ter, por evidência clara e convincente, que a pessoa não tem probabilidade de fugir ou representar um perigo à segurança de qualquer outra pessoa ou da comunidade se libertada".
No entanto, foi determinado que Combs oferece risco de "fuga ou perigo".
Ainda nesta semana, a ex-namorada de Combs, Virginia "Gina" Huynh, identificada como "Vítima-3" na acusação, enviou uma carta a um juiz de Nova York pedindo sua liberação sob fiança.
Ela argumentou que Combs deveria ter a chance de "continuar cuidando de sua família e cumprindo suas responsabilidades, ainda sob supervisão do Tribunal".
Os advogados de Combs solicitaram anteriormente ao juiz, no dia 28 de julho, sua liberação com uma fiança de US$ 50 milhões (aproximadamente R$ 276,2 milhões) enquanto aguarda a sentença por sua condenação por transporte para se envolver em prostituição. Este pedido também foi negado.
Em 2 de julho, Combs foi absolvido de acusações mais sérias de tráfico sexual e conspiração de extorsão, mas sua libertação imediata foi rejeitada.
Até o dia da sentença, prevista para 3 de outubro, Combs terá passado mais de um ano na prisão, tempo que será creditado em sua sentença final.
Ele enfrenta uma pena máxima de 20 anos.
Esta é a quinta vez que a liberdade provisória é recusada desde sua prisão em setembro de 2024, no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn.
Nos documentos judiciais, o juiz responsável pelo caso, Arun Subramanian, afirmou que o tribunal deve "ter, por evidência clara e convincente, que a pessoa não tem probabilidade de fugir ou representar um perigo à segurança de qualquer outra pessoa ou da comunidade se libertada".
No entanto, foi determinado que Combs oferece risco de "fuga ou perigo".
Ainda nesta semana, a ex-namorada de Combs, Virginia "Gina" Huynh, identificada como "Vítima-3" na acusação, enviou uma carta a um juiz de Nova York pedindo sua liberação sob fiança.
Ela argumentou que Combs deveria ter a chance de "continuar cuidando de sua família e cumprindo suas responsabilidades, ainda sob supervisão do Tribunal".
Os advogados de Combs solicitaram anteriormente ao juiz, no dia 28 de julho, sua liberação com uma fiança de US$ 50 milhões (aproximadamente R$ 276,2 milhões) enquanto aguarda a sentença por sua condenação por transporte para se envolver em prostituição. Este pedido também foi negado.
Em 2 de julho, Combs foi absolvido de acusações mais sérias de tráfico sexual e conspiração de extorsão, mas sua libertação imediata foi rejeitada.
Até o dia da sentença, prevista para 3 de outubro, Combs terá passado mais de um ano na prisão, tempo que será creditado em sua sentença final.
Ele enfrenta uma pena máxima de 20 anos.