Se o sinhô não tá lembrado Dá licença de contá Aqui onde agora está Este edifício alto Era uma casa véia Um palacete assobradado Foi aqui, seu moço, que eu, Mato Grosso e Joca Construimos nossa maloca Mas, um dia, nós nem pode se alembrá Veio os home co as ferramenta O dono mandô derrubá Peguemo todas nossas coisa E fumo pro meio da rua Apreciá a demolição Que tristeza que nós sentia Cada tauba que caía Doía no coração Mato Grosso quis gritá Mas em cima eu falei Os home tá coa razão Nóis arranja outro lugá Só se conformemo Quando o Joca falou "Deus dá o frio conforme o cobertô" E hoje nóis pega páia Na grama do jardim E pra isquece nóis cantemos assim Saudosa maloca, maloca querida Dim dim donde nóis passemo dias feliz de nossas vida Saudosa maloca, maloca querida Dim dim donde nóis passemo dias feliz de nossas vida
By DengoForDengo®
Compositor: Joao Rubinato (Adoniran Barbosa) (AMAR)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 1990 (28/Ago) e lançado em 1990 (01/Ago)ECAD verificado obra #7404 e fonograma #355311 em 01/Abr/2024